Eu não conheço uma pessoa que não goste, que não se inspire, que não se toque e que não respire a música. Não importa o ritmo, pois a melodia nos toca de qualquer forma.
Bom, eu estava planejando este post há algum tempo, mas não sabia como começar, por isso, deixei o assunto no rascunho. Entretanto, nesses dias, tive um pequeno problema com o áudio do computador e fiquei completamente perdida, pois não tinha a ajudinha da música para me auxiliar. Com isso, percebi o quanto sou dependente das notas musicais e, mais uma vez, elas me deram o empurrãozinho para o começo do post, assim que a caixinha de som resolveu funcionar.
O título do assunto já havia sido escolhido mesmo sem saber onde eu iria parar com meus devaneios. A ideia me veio daquele filme maravilhoso de mesmo nome.
Como não se apaixonar por Evan Taylor, o menino doce e que escuta a música por todos os lados? Fruto de um amor adolescente arrebatador, Evan cresceu em um orfanato, mas nunca deixou de acreditar que o som o levaria de volta para os seus pais.
Evan não fora abandonado e seus pais, tão pouco, sabiam que ele estava vivo. Sua mãe, Lyla Novacek, era uma violoncelista famosa e seu pai, Louis Connelly, um guitarrista de uma banda de rock. Mundos completamente diferentes e que não podiam se conectar de maneira nenhuma. Assim, o avô materno do menino, promoveu a temida separação, não informando a Louis sobre o filho que iria nascer. Por uma complicação, Lyla tem um parto turbulento e aproveitando-se da situação, seu pai comunica-lhe, falsamente, que durante o parto, o menino não resistiu. Abalados pela separação, Lyla e Louis ficam um tempo sem tocar, mas o elo que os três nutriam seria maior do que todas as barreiras.
Bom, eu estava planejando este post há algum tempo, mas não sabia como começar, por isso, deixei o assunto no rascunho. Entretanto, nesses dias, tive um pequeno problema com o áudio do computador e fiquei completamente perdida, pois não tinha a ajudinha da música para me auxiliar. Com isso, percebi o quanto sou dependente das notas musicais e, mais uma vez, elas me deram o empurrãozinho para o começo do post, assim que a caixinha de som resolveu funcionar.
O título do assunto já havia sido escolhido mesmo sem saber onde eu iria parar com meus devaneios. A ideia me veio daquele filme maravilhoso de mesmo nome.
Como não se apaixonar por Evan Taylor, o menino doce e que escuta a música por todos os lados? Fruto de um amor adolescente arrebatador, Evan cresceu em um orfanato, mas nunca deixou de acreditar que o som o levaria de volta para os seus pais.
Evan não fora abandonado e seus pais, tão pouco, sabiam que ele estava vivo. Sua mãe, Lyla Novacek, era uma violoncelista famosa e seu pai, Louis Connelly, um guitarrista de uma banda de rock. Mundos completamente diferentes e que não podiam se conectar de maneira nenhuma. Assim, o avô materno do menino, promoveu a temida separação, não informando a Louis sobre o filho que iria nascer. Por uma complicação, Lyla tem um parto turbulento e aproveitando-se da situação, seu pai comunica-lhe, falsamente, que durante o parto, o menino não resistiu. Abalados pela separação, Lyla e Louis ficam um tempo sem tocar, mas o elo que os três nutriam seria maior do que todas as barreiras.
Evan era autodidata, mas acabou ficando um tempo com um explorador de talentos que o fazia tocar nas ruas para arrecadar dinheiro. Entretanto, depois de muitos acontecimentos, ele acaba indo para uma igreja evangélica que o leva para estudar na magnífica Julliard - Escola de Artes Cênicas e Música. Como era de se esperar, Evan se destaca e participa de um grande concerto no Central Park, onde sua mãe também tocaria e onde seu pai iria para ver a volta de sua antiga - e eterna - paixão nos palcos.
Enfim, a minha ideia original para este post era baseada no meu novo hobbie - uma antiga paixão - o teclado. Como eu digo na minha descrição no blog, adoro músicas instrumentais, pois acho que elas tocam nossa alma. E, graças a Deus, estou aprendendo a tocar o instrumento dos meus sonhos. É uma sensação maravilhosa. Me sinto nas nuvens e percebi que quando toco, fico tão feliz como quando estou escrevendo. Duas coisas que parecem distantes, mas que estão interligadas. Foi assim que este filme me veio a cabeça, pois tem tudo haver com o assunto em questão.
Todos têm um preferência, mas todos amam a música. Como não colocá-la para tornar a limpeza da casa mais divertida? Como não escutá-la quando seu coração está triste ou feliz? Como não procurá-la para te fazer sorrir?
Não sigo uma playlist definida para escrever, mas fico oscilando entre uma e outra no youtube. Vou de Maroon 5 a John Mayer. O meio é preenchido por um imensa variedade de artistas que me trazem ideias, confortos e alegrias.
Todo mundo tem aquela música que te lembra alguém especial, algum momento marcante ou o passado.
Quem nunca ouviu uma música no carro e ficou olhando pela janela se sentindo dentro do próprio clipe?
Quem não fica cantarolando um certa música, por horas a fio, dentro de casa?
E, por fim, quem não fica escutando uma música nova, repetidas vezes, até decidir dar um tempo para escutá-la novamente?
Temos muito mais do que as sete notas para nos completar, pois apenas com estas sete, incríveis combinações podem ser feitas para Nossa Alegria. A escala é muito maior do que esta e, por isso, só posso falar uma simples frase para encerrar o post:
Siga a música....
******
E aí, pessoal! Gostaram do nosso papo?
Vocês têm o costume de fazer as coisas com o auxílio do som?
Conta para a gente!
Ps: E não esqueçam de assistir este filme, pois é muito emocionante.
Até a próxima!
Bjks da Ale!
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