Oieeee, gente....como estão??? Espero que estejam bem....
Primeiramente, eu preciso desabafar....queria tanto, mais
tanto ter ido a Bienal, gente....como fica essa pobre blogueira que não pôde ir
??? Mas vida que segue e em 2017 a Bienal que me aguarde...kkkkkkk
Bom, mas vamos ao que interessa...hoje nós vamos falar de O
ano em que te conheci, da querida Cecelia Ahern, que a nossa querida parceira
Novo Conceito nos trouxe esse mês.
O livro conta a história de Jasmine, uma executiva que sofre
um triste golpe de seu sócio. Ela é mandada embora e por se tratar de uma
profissional extremamente competente, sua antiga empresa resolve deixá-la de
licença por um ano para que ela não possa trabalhar na concorrência.
Jasmine que sempre
foi proativa fica desesperada só de pensar que ficará um ano parada. O que os
vizinhos irão pensar? Uma desempregada que se esconde atrás de uma licença??
Essa não é a vida que Jasmine almeja.
Mas o que Jasmine nunca iria sonhar é que de uma situação
tão drástica ela poderia descobrir um novo sentido para a sua vida, uma nova
amizade e um novo amor.
Em O Ano em que te conheci, Cecelia nos passa que mesmo
quando a vida nos dá um golpe, nós podemos nos reerguer e quem sabe até ficar
melhor do que estávamos.
Se vocês ficaram
curiosos para descobrir como Jasmine deu a volta por cima, corram até uma
livraria mais próxima e adquiram essa obra, que é maravilhosaaaaaa.
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Genteeeeee....que livro lindoooooooo....cara, eu sei que em
se tratando de Cecelia essa afirmação fica meio redundante, mas sinceramente, de
todos os que eu li dela, este se tornou o meu preferido.
Eu me apaixonei por todos os personagens desse livro. É
lindo ver o amor de Jasmine para com a sua irmã Heather. Heather é portadora de
síndrome de Down e é simplesmente perfeito ver o carinho e o cuidado que
Jasmine tem para com ela. Amei ainda mais o fato de Cecelia passar para todos
que pessoas portadoras de síndrome de down são pessoas completamente normais e
que são capazes de conviver naturalmente. Eles precisam de necessidades
especiais, mas são pessoas completamente normais e capazes de sentir emoção e
serem responsáveis.
Fiquei maravilhada com a determinação de Jasmine em
recuperar o jardim de sua casa. Foi maravilhoso ver o renascimento do seu
jardim e a paixão que ela tinha pelas suas flores.
Ri alto com as trapalhadas de Matt e como a amizade entre
ele e Jasmine foi crescendo a cada dia.
Aonde se via ódio por um mal entendido do passado, virou-se uma linda amizade. A descoberta que ambos fizeram, de que um se apoiou no outro para se reerguer foi simplesmente perfeita.
Aonde se via ódio por um mal entendido do passado, virou-se uma linda amizade. A descoberta que ambos fizeram, de que um se apoiou no outro para se reerguer foi simplesmente perfeita.
Nas últimas páginas do livro, Jasmine relata como foi o seu
ano e como essas mudanças ajudaram em sua vida. Veja abaixo alguns trechos:
“Meu
jardim é o espelho de quem sou. Meu jardim, que um dia já foi vazio e estéril e
agora está cheio, florescendo, maduro. Ele cresce e prospera. Talvez você possa
dizer o mesmo a meu respeito. Eu perdi aquilo que achava que me definia e me
senti apenas uma casca. Em vez de tentar recuperá-la, eu tive de descobrir por
que não poderia fazer isso sozinha.(...)
(...)
Minha mudança não foi instantânea, e muitas vezes o ritmo lento da
transformação pode ser doloroso, solidário e confuso, mas, mesmo sem que a
gente perceba, acontece. Olhamos para trás e pensamos: “Quem era aquela
pessoa?”, enquanto durante o processo, pensamos: “quem estou virando?”. E qual
foi o ponto exato em que cruzamos aquela linha, quando uma versão de nos
lembramos da jornada, que preservamos aquela sensação de quem éramos antes, e
sabemos para onde estamos indo, e por quê. Quando o destino é totalmente
desconhecido, nós valorizamos a travessia. Não foi apenas minha jornada, nem
tudo girou em torno de eu cindo em um abismo e um homem me salvando, apesar de
eu ter tropeçado, e você ter caído, e o amor ter acontecido para mim e ter se
consertado para você. Isso aqui é sobre eu e você, nossa queda e nossa ascensão
com as estações do ano, e sobre o que aconteceu quando uma porta se fechou para
nós dois.(...)
(...)
Eu te ajudei a me ajudar, você me ajudou a te ajudar, e é o jeito que tem de
ser ou a própria ideia de ajudar alguém seria obsoleta. Eu sempre pensei que
receber ajuda fosse uma prova de perda do controle, mas você precisa permitir
que alguém te ajude, você precisa querer que alguém te ajude, e só então essa
ação pode começar.”
A querida Novo Conceito preparou o book trailer sobre o livro....confira:
Me faltam palavras para dizer o quanto amei e me emocionei
com essa história, portanto se você gosta de histórias não só com romances mas
também com lindas histórias de amizade e de superação, esse livro é a pedida.
Então não perca tempo e leia O Ano em que Te conheci e depois me procurem para
podermos bater um papo bem legal. Tenho certeza que não se arrependerão.
Bom, hoje eu vou ficando por aqui, mas prometendo voltar o
mais rápido possível para vocês, ok?
Um grande beijo
Flay
Amei sua resenha! Ainda não li nada da Cecelia Ahern, mas espero quebrar esse "gelo" em breve.
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